O
interesse pelos antepassados dentro da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos
Últimos Dias está relacionado a um dos pilares da religião: a crença na
eternidade da família.
Eles
acreditam que todos já viviam antes do nascimento na Terra e continuarão a
existir mesmo após a morte física. Os laços criados no relacionamento familiar
são eternos, acreditam.
De
acordo com os adeptos, a importância de preservar a ligação com os ancestrais
está explícita em trechos do Livro dos Mórmons, obra considerada sagrada
no credo.
A
convicção de que a morte não separa um ente de seus antepassados estimula até
uma antiga cerimônia – o batismo vicário: no ritual, fiéis são batizados em
nome dos familiares não mórmons já falecidos.
Segundo
creem, assim viverão eternamente numa grande família. A
Igreja valoriza tanto o assunto que é dona do maior acervo genealógico do
mundo, localizado em Salt Lake City, nos Estados Unidos.
(Centro da História da Família em Sal Lake City - EUA, onde qualquer pessoa poder fazer uma pesquisa genealógica gratuita)
São milhões de rolos de microfilmes que totalizam impressionantes 18 bilhões de registros de documentos com nome, data de nascimento, casamento e falecimento de pessoas de todo o mundo.
(Sede Mórmon em Campinas-SP onde pode-se acessar o banco genealógico no Brasil, conhecidos também como SUD)
Os
dados foram copiados e ficam à disposição para consulta nos 4.700 Centros de
História da Família mantidos pela Igreja em vários países – no Brasil há
mais de 200.
Quer
saber mais?
Acesse: https://familysearch.org/
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