Muitas das representações desses e de outros mestres espirituais, em diferentes religiões, têm algo em comum: eles são retratados com uma espécie de luz dourada em volta do corpo ou da cabeça - a aura.
Essa energia luminosa, porém, tem funções diferentes nos credos em que aparece: Representa a ligação com Deus, para os cristãos; a força vital de quem buca a iluminação, para hindus e budistas; e o estado emocional da alma, para os espíritas.
A concepção acerca de quem possui ou não uma aura também varia entre as crenças.
No Cristianismo, apenas aqueles que já atingiram a integração com o Supremo, como os santos, apresentam um halo luminoso em torno da cabeça, chamado de auréola.
É a indicação física daqueles que estão na luz de Deus.
Já para o Hinduísmo, o Budismo e o Espiritismo, todo ser humano possui uma aura, que muda diversas vezes durante a vida, de acordo com o comportamento de cada um.
É um fenômeno corpo-alma que se manifesta dependendo das atitudes da pessoa.
Ao se cultivar ações positivas, o campo de luz cresce. Por outro lado, quando a pessoa desenvolve atitudes e pensamentos prejudiciais, a luminosidade vai desaparecendo.
Buda foi identificado como um ser iluminado, pois dedicou-se ao bem do próximo, estando envolto num círculo de força positiva.
Os espíritas creem ainda que a aura pode apresentar cores diferentes, de acordo com o ânimo individual.
As claras demonstram uma disposição positiva, enquanto as escuras, uma condição depressiva.
E esse estado pode ser influenciado até por fatore externos.
Espíritos de pessoas desencarnadas ou mesmo o campo magnético terrestre, por exemplo, têm o poder de alterar a aura de alguém.
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